O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) está constantemente buscando maneiras de identificar e minimizar a ocorrência de fraudes nos benefícios concedidos, como aposentadorias, auxílios e pensões.
Uma nova estratégia tem sido aplicada na hora do pente-fino: a checagem das redes sociais dos beneficiários. Continue a leitura e entenda todos os detalhes.
As redes sociais permitem que seus usuários compartilhem fotos, vídeos e relatos pessoais e, recentemente, essas informações têm sido usadas de maneira complementar em tribunais e por órgãos do governo, como o INSS.
A ideia é que, caso haja alguma suspeita ou denúncia de fraude, o órgão encarregado pelo benefício concedido ou pela aplicação de alguma pena consulte as redes sociais do cidadão envolvido a fim de confirmar se a situação apresentada é verdadeira.
No caso de uma pessoa que recebe auxílio por incapacidade temporária, por exemplo, as redes sociais podem ser consultadas caso haja a suspeita de que ela já pode voltar ao trabalho e está estendendo ilegalmente o período de incapacidade.
Vale ressaltar que a consulta às redes sociais não é obrigatória, servindo apenas como uma estratégia complementar caso sejam levantadas dúvidas acerca da veracidade do caso.
Assim, as informações compartilhadas nas redes sociais podem ser úteis para o INSS pedir novas perícias, por exemplo, a fim de se certificar de que a pessoa realmente apresenta as condições que a fazem ter direito ao benefício.
As postagens em redes sociais sozinhas não são fator determinante para um beneficiário perder o seu benefício – afinal, pode haver má interpretação por parte do INSS.
As informações compartilhadas nas redes sociais são públicas, assim, podem ser usadas pelo INSS – e também por tribunais de justiça, por exemplo.
Caso as redes sociais do usuário estejam com a configuração de privacidade ativada (ou “conta fechada”), o INSS não tem acesso às postagens e, assim, não pode usar essas informações para identificar fraudes.
O pente-fino do INSS tem como objetivo garantir que recebam um benefício apenas aquelas pessoas que realmente têm necessidade. Assim, algumas fraudes comuns que podem ser identificadas pelas redes sociais são:
Como mencionamos anteriormente, apenas o conteúdo das redes sociais não é suficiente para cancelar ou negar um benefício, tendo em vista que pode haver má-interpretação por parte do INSS – uma foto antiga da pessoa correndo, por exemplo, antes de ter desenvolvido o problema ortopédico ou sofrido o trauma que a incapacitou.
No entanto, esse conteúdo pode servir de apoio para que o INSS peça mais comprovações e apenas conceda o benefício a quem precisa.
Gostou de saber que o INSS tem investido em segurança? Com essas medidas para evitar fraudes nos benefícios, o auxílio chegará a quem realmente precisa, sem que sejam desperdiçados recursos.
Caso você receba um benefício pelo INSS, não se preocupe: as redes sociais não são obrigatoriamente consultadas, mas servem de recurso adicional para confirmar fraudes.
E, se acontecer de o INSS identificar seu benefício erroneamente como fraude, basta entrar com um recurso administrativo, fornecer as comprovações necessárias e reverter a decisão do Instituto.
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