Aposentadoria: a importância de contribuir para o INSS

Aposentadoria: a importância de contribuir para o INSS

Contribuir para o INSS é essencial não apenas para a aposentadoria, mas para ter apoio em momentos de vulnerabilidade. Veja todos os detalhes aqui!
29.4.2025
6 minutos
Aposentadoria: a importância de contribuir para o INSS

A aposentadoria é um momento muito esperado na vida de todo trabalhador, no entanto, contribuir para o INSS deve ser algo constante ao longo de toda a trajetória profissional.

Continue a leitura e entenda por que é importante contribuir para o INSS.

Por que é importante contribuir para o INSS?

A associação mais óbvia com a contribuição para o INSS é a aposentadoria, e isso não deixa de estar correto – afinal, quem trabalha sob o Regime Geral de Previdência Social (RGPS) precisa de um tempo mínimo de contribuição ao Instituto a fim de ter sua aposentadoria garantida.

Além do mais, contribuir mensalmente para o INSS ainda permite que você planeje a sua aposentadoria antecipadamente da melhor forma. Assim, você pode simular quanto vai receber de benefício com base nas suas contribuições já feitas e, caso julgue necessário, fazer contribuições individuais extras como complemento.

No entanto, não é apenas a aposentadoria que depende das contribuições ao INSS. O Instituto Nacional do Seguro Social tem como objetivo a proteção social dos trabalhadores brasileiros, assim como de seus dependentes. E, para isso, administra não apenas a aposentadoria, mas também outros benefícios previdenciários:

Para ter direito a esses benefícios, é necessário que a pessoa tenha a qualidade de segurado do INSS.

Como ser segurado do INSS?

Ser segurado do INSS significa que a pessoa pode contar com a proteção social do Instituto e ter acesso aos benefícios previdenciários para se manter.

Para ter qualidade de segurado do INSS, é necessário que o cidadão tenha uma inscrição e faça pagamentos mensais ao Instituto a título de Previdência Social. Essa qualidade pode ser mantida durante períodos determinados, mesmo sem a contribuição, como em casos de desemprego ou maternidade – é o chamado período de graça.

A seguir, confira as situações em que a qualidade de segurado é mantida, mesmo sem novas contribuições:

  • o segurado mantém a qualidade enquanto recebe algum benefício previdenciário (exceto auxílio-acidente e auxílio-suplementar);
  • para o segurado facultativo, até 6 meses após cessar as contribuições;
  • para o segurado acometido por doença de segregação compulsória, até 12 meses após cessar a segregação;
  • para o segurado preso, até 12 meses após o livramento, desde que antes da reclusão a pessoa tivesse qualidade de segurado e contribuísse para a previdência;
  • para o segurado incorporado às Forças Armadas, até 3 meses após o licenciamento;
  • até 12 meses após a cessação da aposentadoria por incapacidade permanente, auxílio por incapacidade temporária e salário-maternidade ou após cessar as contribuições, podendo o prazo ser prorrogado se:
    • o segurado já tiver feito mais de 120 contribuições mensais sem interrupção que acarrete perda da qualidade de segurado (prazo acrescido para até 24 meses);
    • o segurado desempregado comprovar sua situação por registro no órgão próprio do Ministério do Trabalho ou recebimento do seguro-desemprego (prazo acrescido de mais 12 meses).

Como pagar a contribuição para o INSS?

Pagar a Guia da Previdência Social (GPS) é o que garante que você está contribuindo normalmente ao INSS. A contribuição ao INSS é o que garante sua qualidade de segurado e pode ser feita de 3 maneiras diferentes:

  • Funcionários com carteira assinada (CLT): o pagamento é feito pela empresa que o contratou.
  • Profissionais autônomos com empresa aberta: o pagamento fica a cargo do empresário – caso seja MEI, o pagamento ao INSS já é incluído no imposto mensal, o DAS; já para empresas optantes pelo Simples Nacional ou no regime de Lucro Presumido, a guia é paga separadamente, e é enviada todo mês pelo seu contador.
  • Pessoa física: aqui se enquadram os contribuintes individuais – caso você não trabalhe ou trabalhe informalmente, sem emitir nota ou ter carteira assinada, ainda pode (e deve!) fazer contribuições mensais ao INSS. Também aqui entram os funcionários CLT ou empresários que desejem contribuir mais, como complemento, a fim de que o valor de benefício recebido no futuro seja maior.

Neste post, você encontra instruções detalhadas para fazer o pagamento de cada uma das maneiras acima.

 

Esperamos que, com este post, você tenha entendido que contribuir para o INSS vai além de garantir sua aposentadoria: ser segurado do Instituto tem diversas vantagens, que servem de respaldo para momentos de maior vulnerabilidade, como desemprego, doenças e até a maternidade.

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