Antes de mais nada, é necessário saber exatamente em que chão se está pisando, isto é, você deve começar elencando todas as suas despesas e dívidas. Para isso, é interessante separá-las por tipo:
Em seguida, deve-se separá-las de acordo com prioridades:
E, por fim, é necessário separá-las por um último critério: valor. Dentro de cada categoria anterior, liste do valor maior para o menor. Priorizando as dívidas maiores, você garante que pagará menos juros — lembre-se que os juros incidem sobre o valor total, quase sempre mensalmente, então os montantes maiores se multiplicam muito mais rápido.
Depois de avaliar todas as suas dívidas e saber como está a sua situação real, faça um “cronograma” de pagamento, colocando em primeiro lugar as prioridades, escolhidas de acordo com os critérios mencionados anteriormente e o que é mais ou menos importante para a sua realidade.
Busque se manter fiel a esse planejamento, de forma a garantir que cada despesa será quitada em seu próprio tempo. É normal, após fazer a lista do item anterior, sentir-se perdido ou ansioso, com medo de não conseguir dar conta de tudo. Aqui, a chave é não se desesperar e, sempre que sentir necessidade, conferir o seu planejamento para ver o que já foi acertado e o que ainda falta.
Frequentemente, para sair de uma dívida, é necessário trocá-la por uma opção mais barata, como é o caso do empréstimo consignado. Depois de levantar todas as suas despesas e negociar o pagamento, avalie se é a hora de contratar um consignado para garantir que você seguirá seu planejamento e conseguirá quitar tudo o que precisa.
Caso você já tenha um consignado em andamento, saiba que é possível refinanciá-lo junto à instituição financeira. Esse processo é interessante para quem precisa contratar um novo crédito e já pagou uma parte do contrato atual.
O processo funciona da seguinte maneira: a dívida atual é quitada e uma nova é iniciada, com novo contrato, novos valores e novo prazo. Por exemplo: se o seu consignado era de 30 meses e você já tinha pagado 10 parcelas, o banco quita as 20 restantes e, em seguida, libera um novo empréstimo de 30 parcelas, descontando o valor que ele quitou.
Vale ressaltar que este refinanciamento pode ser feito em outro banco, isto é, você pode passar por um processo de portabilidade do consignado e reiniciar um novo contrato em uma instituição financeira diferente. Por isso, vale ficar atento para garantir que a taxa que você está pagando atualmente é a melhor do mercado.
Caso não seja, não hesite em fazer a portabilidade! Afinal, o objetivo aqui é organizar as finanças e garantir um futuro mais tranquilo e longe das dívidas.
Ficou interessado? Então faça uma simulação agora mesmo e organize suas finanças de vez!