Queda no teto dos juros do empréstimo consignado: de 2,14% para 1,70% ao mês

Queda no teto dos juros do empréstimo consignado: de 2,14% para 1,70% ao mês

Confira no post todos os detalhes sobre a medida recém-aprovada que reduz o teto de juros para os empréstimos consignados
20.3.2023
0 minutos
Queda no teto dos juros do empréstimo consignado: de 2,14% para 1,70% ao mês

Queda no teto dos juros do empréstimo consignado: de 2,14% para 1,70% ao mês

Em 13 de março, segunda-feira, foi aprovada pelo CNPS (Conselho Nacional de Previdência Social) a queda do teto dos juros do empréstimo consignado: hoje em 2,14% ao mês, passará para 1,70% ao mês.

Além disso, os juros do cartão de crédito consignado e cartão consignado de benefícios também tiveram queda, passando de 3,06% para 2,62% ao mês.

A Previdência Social afirma que a queda de 0,44% nos juros favorecerá mais de 37 milhões de brasileiros beneficiários do INSS. Hoje, 14,5 milhões de aposentados e pensionistas têm algum contrato de empréstimo consignado ativo.

A partir de quando a nova taxa passará a valer?

Apesar de ter sido aprovada em reunião do CNPS, a queda no teto de juros será implementada apenas quando a alteração for consolidada em instrução normativa.

Assim, é necessário aguardar os trâmites burocráticos para aproveitar a diminuição dos juros.

Por que a redução foi tão grande?

Defendida por Carlos Lupi, ministro da Previdência, a queda do teto dos juros do consignado era uma demanda dos aposentados e pensionistas.

Para o ministro, como o empréstimo consignado é uma modalidade de crédito bastante segura, era plenamente possível diminuir as taxas de juros cobradas dos tomadores de crédito.

O empréstimo consignado, por ter o valor das parcelas descontado diretamente da folha de pagamento do benefício recebido, tem um risco baixíssimo de inadimplência – por isso, as instituições financeiras se sentem seguras em emprestar valores com taxas tão atrativas.

No entanto, a queda drástica no teto de juros preocupou algumas instituições, pois a oferta de crédito a taxas assim baixas poderia prejudicar a operação de bancos menores.

A Febraban (Federação Brasileira de Bancos) se manifestou ao dizer que a oferta de empréstimos consignados poderia ser comprometida pela redução do teto de juros levando em consideração o alto custo de captação.

Porém, vale destacar que, como o ministro da Previdência ressaltou, “o risco de calote é bastante baixo”, assim, os bancos podem ficar tranquilos. A proposta de redução do teto de juros foi aprovada pelo conselho com 12 votos a favor e apenas 3 contra.

 

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