Hoje em dia, com avanços de medicina e tecnologia, podemos afirmar com bastante certeza que chamar a terceira idade de melhor idade é bastante acertado – afinal, ser idoso não é mais sinônimo de incapacidade.
No entanto, é essencial ter uma rotina saudável para ter qualidade de vida nesse momento. Pensando nisso, elaboramos este post com dicas sobre como viver bem na melhor idade. Vamos lá?
Não é incomum que as pessoas na terceira idade se sintam deslocadas: com tantas mudanças no mundo, parece que não são mais capazes de acompanhar o ritmo frenético dos mais jovens – e, além disso, o corpo também dita algumas restrições.
Contudo, é extremamente importante focar a socialização para ter qualidade de vida nessa fase. Os humanos são seres sociais e, assim, dependem do contato com outros humanos para viver bem.
Por isso, invista em nutrir amizades e relações antigas, mas também busque construir novas. Hoje em dia é possível manter contato muito mais fácil do que antigamente, usando os smartphones, as redes sociais e as comunidades virtuais.
Nos ambientes online é muito simples encontrar gente com o mesmo interesse que o seu para trocar ideias, histórias de vida, dicas, receitas e muito mais.
Mas, claro, o “mundo real” também está cheio de oportunidades: existem aulas específicas para a melhor idade ou atividades pensadas justamente para promover a criação de comunidade entre pessoas dessa faixa etária.
Todos certamente já ouviram que o tempo é o bem mais precioso que temos, certo? Por isso, faça questão de não desperdiçá-lo.
Na juventude, é mais fácil ignorar a noção de que nossa passagem pela Terra é finita e que, um dia, nosso tempo se esgotará. No entanto, quanto mais a idade avança, com mais força essa ideia se infiltra em nosso imaginário.
Por isso, uma dica para viver bem na melhor idade é passar tempo de qualidade com as pessoas amadas, seja família ou amigos.
Sabe aquele “vamos marcar” que está rolando há meses, anos? Não deixe para depois: marque o café com aquela amiga que não vê há um bom tempo, organize uma reunião da família que não seja em data comemorativa, mas sim apenas para curtirem o tempo juntos.
Preocupar-se com a saúde pode parecer uma dica óbvia, mas é essencial para todos – especialmente aqueles que estão na melhor idade, uma vez que os cuidados passam a ser necessários com mais frequência.
Um ponto bastante importante, também, é não focar apenas a saúde física, mas também a mental. Dizer para ir ao médico com frequência e se alimentar bem pode ser batido, mas ainda vemos pouco incentivo à busca por uma boa saúde mental por parte dos idosos.
Isso tem a ver com a geração, claro, pois foi apenas mais recentemente que começamos a ter mais clareza e divulgação sobre diagnósticos psicológicos. No entanto, o tabu ainda representa um papel enorme – não é incomum ouvir frases como “na minha época não tinha isso aí de depressão”, não é?
Por isso, é essencial trabalhar para desconstruir esse paradigma e entender que a saúde mental tem papel elementar na qualidade de vida geral do idoso – e de todos nós.
É provável que uma pessoa que sofra de Alzheimer, por exemplo, também sinta sintomas relacionados à falta de autoestima, ansiedade, luto, depressão.
Apesar de a doença não ter cura, o diagnóstico, sobretudo se for feito no início, não precisa vir carregado de outras sentenças negativas. Trabalhar o psicológico do idoso pode garantir uma grande melhora na qualidade de vida, apesar de uma enfermidade.
Um ponto muitas vezes deixado de lado são os exercícios, de importância vital para a qualidade de vida na melhor idade.
A rotina de atividades físicas do idoso não deve se resumir apenas à fisioterapia para tratar alguma dificuldade, mas sim atuar de forma preventiva.
Conseguir se locomover sozinho até uma idade bastante avançada é o objetivo de todos, temos certeza, e essa independência pode ser facilitada com exercícios constantes – claro que adaptados à realidade e às possíveis restrições de cada pessoa.
Aqui, o ideal é contar com um professor de educação física ou fisioterapeuta para indicar o mais adequado, caso a caso. O importante é não ficar parado, para evitar deixar o corpo enferrujar.
Essa época da vida, para muitos, é uma chance para focar a realização de sonhos, seja os que ficaram para trás com o decorrer da vida, por conta de trabalho e filhos, ou novos que foram surgindo.
E aqui vale tudo: desde sonhos simples e facilmente realizáveis, como uma mulher que sempre quis fazer um corte de cabelo que nunca teve coragem, como aqueles mais complexos e que demandam mais planejamento, como levar a família para passar as férias em algum lugar especial.
O foco é poder deitar a cabeça no travesseiro à noite e não ficar pensando em tudo o que gostaria de ter feito e não fez – ainda.
Dentro das suas possibilidades, busque realizar seus sonhos para não sair dessa vida com nenhum arrependimento – e, de quebra, passar tempo de qualidade com gente querida e fazer as pessoas em volta de você felizes também.
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