Educação financeira para a terceira idade

Educação financeira para a terceira idade

Entenda como a educação financeira para a terceira idade é uma ferramenta excelente para evitar o superendividamento.
17.6.2024
10 minutos
Educação financeira para a terceira idade

A educação financeira é importante para todos, mas pode ser ainda mais relevante na terceira idade, quando o tempo já não está a nosso favor.

É essencial que a pessoa idosa saiba se organizar financeiramente e fazer planejamentos, além de conseguir poupar.

Neste post, vamos falar em detalhes sobre a educação financeira para a terceira idade. Continue acompanhando!

A importância da educação financeira

A educação financeira é uma ferramenta para auxiliar as pessoas a lidarem melhor com os recursos que têm, sejam eles provenientes de salários ou de benefícios, como aposentadorias ou pensões.

É por meio dela que você se sente capaz de tomar as melhores decisões, a fim de evitar o endividamento – ou superendividamento, bastante comum na terceira idade –, usando seu dinheiro com consciência e responsabilidade.

A educação financeira para a terceira idade

Bem, como mencionamos na introdução, todo mundo se beneficia de uma boa base em educação financeira.

No entanto, ela é ainda mais importante na terceira idade, porque permite que a pessoa idosa continue tendo autonomia sobre seu próprio dinheiro, podendo receber sua aposentadoria sem a intervenção de terceiros e tendo liberdade financeira para tomar suas decisões de acordo com o que funciona melhor para a vida dela.

Alguns desafios podem ser percebidos nesse processo, sobretudo se a pessoa está tendo seu primeiro contato com a educação financeira já na melhor idade.

Mas te garantimos que o assunto não é nenhum bicho de 7 cabeças: basta ter atenção e seguir a leitura que você vai entender melhor como aplicá-la na sua vida.

Os pilares da educação financeira

Os principais pontos que compõem a educação financeira são organização e planejamento.

Esses dois elementos caminham lado a lado e, ao tratá-los em conjunto, você perceberá que sua vida financeira ficará muito mais tranquila, sem surpresas ou etapas complicadas. Vamos conhecê-los.

Organização

A etapa de organização é primordial e deve se tornar um hábito. Você precisa saber na ponta da língua quanto ganha e quanto gasta mensalmente, em média – é só com essas informações que você vai entender se a sua vida e as suas necessidades cabem no seu orçamento.

Já preparamos um post bastante completo sobre organização financeira e você pode conferi-lo aqui, mas vamos resumir os principais pontos:

  • olhe de perto para suas finanças: todo mês você precisa dedicar um tempo para repassar seus ganhos e gastos, separando-os em categorias, para entender se está tudo dentro do esperado ou se há pontos que demandam sua atenção;
  • determine as suas prioridades: você precisa ter muito claro o que é mais importante para você, a fim de destinar seus recursos para lá – assim, você evita gastar dinheiro com besteiras que, no fim, não queria ou não precisava de verdade;
  • acompanhe seus gastos constantemente: depois de entender qual o seu orçamento mensal, você precisa acompanhar suas despesas para garantir que está vivendo dentro dele – caso perceba que algo ultrapassou ou está prestes a ultrapassar o teto de gastos, busque uma alternativa, negocie;
  • comece a investir: os investimentos são parte essencial da organização financeira, porque representam o olhar para o futuro – é com esse dinheiro poupado hoje que você realizará seus objetivos ou terá um pé-de-meia para imprevistos lá na frente;
  • seja constante: a parte mais importante da organização financeira é a constância, porque, sem ela, o seu trabalho de olhar para as finanças não passa de uma foto de um momento específico, que não mostra o passado nem acompanha o futuro – é essencial tornar tudo isso um hábito.

Planejamento

O planejamento é o que permite que a organização financeira continue caminhando sem percalços – lembra que os dois devem ser olhados em conjunto?

É normal termos desejos e necessidades que vêm e vão, com diferentes níveis de urgência, mas é por meio do planejamento que conseguimos solucionar essas questões sem prejudicar o que já temos em andamento.

Por isso, é essencial ter uma reserva de emergência, para dar conta de possíveis imprevistos, além de começar a colocar na ponta do lápis o que você quer ou precisa realizar, quanto essas coisas custam e qual o prazo para cada meta.

Com isso, você saberá quanto dinheiro cada meta representará por mês e poderá alocar parcelas da sua renda para cada uma delas, respeitando a sua ordem de prioridade.

É por meio do planejamento que você conseguirá se livrar daquela sensação de não conseguir guardar dinheiro. Respeitando as suas metas e seus objetivos, encaixando cada um deles na sua organização financeira, fica bem mais fácil distribuir o seu orçamento e fazer algum valor sobrar.

Como economizar

Depois de entender como a educação financeira pode te ajudar, talvez você já tenha percebido algumas mudanças a serem realizadas no seu dia a dia que ajudarão você a economizar.

Trazemos aqui duas dicas valiosas para esse momento:

  • mudanças de hábitos: identifique se seus hábitos podem ser mudados a fim de economizar – não manter todas as luzes acesas, por exemplo, ou desligar a televisão antes de ir dormir pode ser bastante eficiente, assim como planejar as refeições para economizar no gás e evitar que a comida estrague;
  • despesas a serem eliminadas: ao analisar seus gastos de perto, você pode se deparar com despesas que podem ser eliminadas do seu dia a dia, como assinaturas que você não usa (TV a cabo, academia, revistas ou jornais, entre outros), anuidades de algum serviço que não faz sentido para você – qualquer coisa que possa ser eliminada ou negociada te fará economizar.

Como evitar o endividamento

Segundo dados do Banco Central, em 2019 havia 4,6 milhões de consumidores superendividados – e esse risco é ainda maior conforme a idade avança, uma vez que esse público é mais vulnerável (inclusive a golpes e fraudes).

A chave, novamente, é ter organização financeira e evitar fazer compras pelas quais você não poderá pagar.

Naturalmente, vez ou outra um imprevisto surge ou uma compra de valor maior será necessária, sem que você tenha o dinheiro todo de uma vez, o que torna o parcelamento ou mesmo a tomada de crédito necessários.

Nesses casos, é de extrema importância que a pessoa idosa avalie a sua situação financeira, entendendo o que precisa ser mudado para que essa nova despesa caiba em sua realidade e o que pode ser feito, por determinado período de tempo, para quitar essa dívida o mais rápido possível.

O empréstimo consignado é um verdadeiro aliado nesse tipo de situação, porque tem juros baixíssimos e permite que a pessoa troque uma dívida cara por uma mais barata: você contrata um consignado para quitar uma dívida de juros maiores, evitando que o efeito bola de neve a faça crescer descontroladamente.

Com isso, você vai pagando as parcelas mensais do empréstimo e quita a dívida mais barata com tranquilidade, sem prejudicar seu orçamento já estabelecido.

 

Aqui, no PB Consignado, levamos sua vida financeira muito a sério. Por isso, esperamos que nosso guia de educação financeira para a terceira idade tenha sido esclarecedor e tirado suas dúvidas.

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