O Alzheimer é um transtorno neurológico que afeta sobretudo os idosos, trazendo mudanças significativas em sua qualidade de vida. É uma doença neurodegenerativa de caráter irreversível, isto é, com a sua progressão, as capacidades mentais vão sendo cada vez mais afetadas, sem possibilidade de reestabelecimento.
Por conta dessas características, os estudos sobre o Alzheimer estão sempre a todo vapor tentando descobrir como evitar que ele se estabeleça, assim como buscando maneiras de minimizar os sintomas.
A nutrição tem um papel importante na manutenção da qualidade de vida e no controle de doenças de maneira geral. Para entender como o Alzheimer e o cuidado nutricional estão relacionados, continue a leitura!
O Alzheimer, por ser uma doença neurológica progressiva, pode ser de difícil diagnóstico – isso porque seus sintomas podem ser facilmente confundidos com outras condições. Os principais exemplos são:
Assim, uma perda de memória ainda no início pode ser confundida com muito estresse ou uma noite mal dormida, por exemplo. Da mesma forma, a irritabilidade pode ser decorrente de muitos fatores subjetivos, desde uma briga com um familiar até o alcoolismo.
Por isso, é essencial estar atento aos sinais e sempre fazer consultas de rotina, especialmente na terceira idade. Quanto mais cedo o Alzheimer é identificado, melhor pode ser controlado, com terapias e medicamentos que buscam atrasar seu desenvolvimento. Uma vez que a doença progride, o que foi perdido não pode ser restaurado.
Uma pessoa com Alzheimer pode perceber ou ser acometida por muitas mudanças no seu estilo de vida, seja por precisar de um cuidador familiar para auxiliá-la nas tarefas do dia a dia e ficar de olho em como estão as coisas, seja por não ser mais capaz de realizar certas atividades.
A alimentação é um ponto de bastante atenção quando falamos em pessoas acometidas por transtornos neurológicos: dependendo do estágio da doença, é possível que a pessoa passe longos períodos sem comer porque esquece que precisa se alimentar. Além disso, também é possível que, com o avanço do Alzheimer, as capacidades motoras sejam afetadas, o que dificulta a boa alimentação.
E, como nosso organismo depende diretamente de comida para funcionar, escorregar na alimentação pode significar um declínio muito mais rápido ou até aumentar o fator de risco para outras condições pela diminuição da imunidade e por desnutrição e desidratação.
Dessa forma, é necessário garantir que a alimentação esteja sendo feita adequadamente, com alimentos ricos em nutrientes e vitaminas, capazes de fornecer ao corpo a energia que ele precisa para se manter bem.
O cuidado nutricional no contexto do Alzheimer serve tanto para diminuir o ritmo de progressão da doença quanto combater consequências dela, como ganho ou perda de peso excessivo por conta das falhas na memória – a pessoa pode tanto esquecer que já comeu e comer novamente, por exemplo, como o contrário, passar horas e até dias sem se alimentar porque esquece de fazê-lo.
Assim, alguns pontos são essenciais quando consideramos a alimentação de uma pessoa com Alzheimer:
Essas dicas servem como guia geral para a alimentação da pessoa com Alzheimer, mas vale ressaltar que o acompanhamento profissional é essencial. Assim, siga as recomendações médicas ou do nutricionista quanto à dieta da pessoa com Alzheimer.
O mais importante é garantir que a alimentação esteja sendo feita regularmente, com alimentos de qualidade, que sejam capazes de atender às necessidades de cada um.
O cuidado nutricional é a base para manter a saúde em dia, pois aumenta a qualidade de vida e maximiza nossa longevidade.
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