5 motivos para fugir das dívidas em 2024!

5 motivos para fugir das dívidas em 2024!

2023 vai ser um ano de muitas mudanças, e algumas delas apontam que você deve fugir das dívidas. Saiba mais sobre o assunto neste post
26.1.2023
7 minutos
5 motivos para fugir das dívidas em 2024!

5 motivos para fugir das dívidas em 2023!

2022 foi um ano bastante conturbado e, como não é de se espantar, fechou com altos índices de endividamento. Para ter uma ideia, em novembro a parcela das famílias com dívidas em atraso era de 30,3%, segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic).

Outro dado preocupante é o número de inadimplentes que alegam não ter condições de quitar seus débitos, que chegou a 10,9% do total de endividados.

E, infelizmente, a previsão dos economistas não é otimista para 2023. Com a inflação e as taxas de câmbio altas, as possibilidades de diminuição da inadimplência são poucas. Portanto, mais do que nunca, é importante evitar contrair dívidas e se planejar bem quando for inevitável.

Para te ajudar a entender melhor o cenário, elencamos, a seguir, 5 aspectos que demonstram que é melhor fugir das dívidas em 2023. Confira!

1. Inflação

As altas taxas de inflação podem ser consideradas as maiores vilãs do bolso dos brasileiros na atualidade. O IPCA, Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, que é o principal indicador da inflação, bateu 5,79% em 2022, e sua previsão para 2023 fica por volta dos 5,08%, segundo as estimativas do Banco Central.

Embora haja essa perspectiva de melhora, ainda é um índice bastante alto e que gera reflexos diretos no poder de consumo dos brasileiros – afinal, é a inflação que dita os aumentos nos preços dos serviços e bens de consumo, do arroz e feijão cotidianos às tarifas telefônicas, por exemplo.

Portanto, em tempos de alta inflação, é importante planejar melhor os gastos, se atendo prioritariamente aos produtos e serviços de primeira necessidade.

E, como os preços ficam mais altos, é preciso evitar o impulso de fazer muitos parcelamentos, pois embora as parcelas sejam menores mensalmente, os juros podem pesar quando você somar o valor total.

2. Taxa Selic

A Taxa Selic é a taxa básica de juros no Brasil – ou seja, é a taxa que serve como base para indicar os juros vigentes na economia do país e frequentemente é atualizada pelo Banco Central para equilibrar a economia.

Quando a inflação está alta, é comum que se aumente a Taxa Selic para diminuir a demanda por produtos e serviços, evitando que eles subam ainda mais. E é justamente o que vem acontecendo extensivamente nos últimos anos.

Desde o início de 2021, a Selic subiu de 2% para 13,75%, uma estratégia econômica que busca lidar não apenas com a alta inflação, mas também com o momento político, pois em cenários instáveis, como o atual, a inflação não tende a baixar tão facilmente.

Nesse sentido, o cuidado com os juros implicados em parcelamentos e transações de crédito deve ser reforçado, pois os juros altos transformam dívidas aparentemente inofensivas em grandes rombos no seu bolso.

3. Crédito rotativo

O crédito rotativo é acionado toda vez que você não paga a sua fatura do cartão de crédito integralmente. Ou seja, caso pague apenas um valor parcial da sua conta mensal, esse tipo de crédito já está, automaticamente, aumentando os juros da parte da dívida que você não pagou.

E o mais alarmante é que a taxa de juros do crédito rotativo sempre foi uma das mais altas do país, e tem atingido níveis inimagináveis, que chegam a bater incríveis 400%.

Como a inflação e a Selic estão altas, não há perspectivas de que os juros do crédito rotativo baixem tão logo. Por isso, é essencial que essa modalidade de crédito seja utilizada apenas como última medida.

Muitas vezes, inclusive, é mais vantajoso buscar outra linha de crédito com juros mais baixos e quitar a dívida com o cartão de crédito. Uma boa opção, nesses casos, é o empréstimo consignado, já que é a modalidade que tem, comprovadamente, as menores taxas de juros do Brasil.

4. Taxa de câmbio

De maneira mais indireta, as taxas de câmbio também são um perigo para o endividamento. A cotação do dólar, especialmente, influencia bastante a inflação e, conforme já demonstramos, as altas de preços são as grandes vilãs na hora de contrair dívidas.

O ano de 2022 fechou com o dólar cotado por volta de R$ 5,30 e a previsão para 2023 é que ele se mantenha nesses patamares. Portanto, além de saber que a inflação não terá muito sossego sob este viés, é uma boa tentar driblar a compra de produtos importados ou que dependam de insumos vindos de fora do país.

Os preços dos produtos eletrônicos, por exemplo, continuam em alta. Pois mesmo que a sua televisão ou smartphone sejam fabricados no país, muitas das peças utilizadas na fabricação são importadas, o que consequentemente se reflete nos preços do produto final.

5. Emprego

Por fim, uma boa notícia: as taxas de desemprego têm estado em queda e a previsão é de que se estabilizem. No terceiro trimestre de 2022, por exemplo, tivemos a menor taxa registrada desde 2014.

Essa melhora acaba refletindo no aquecimento da economia, o que costuma ser bastante benéfico, mas também pode ser uma faca de dois gumes. Afinal, o otimismo momentâneo pode levar os trabalhadores a gastarem com menos critério e entrarem em mais dívidas.

Desse modo, para 2023, o que deve imperar é a cautela. Como vimos, os indicadores econômicos ainda estão bastante altos e instáveis. Embora haja uma expectativa de melhora para os próximos anos, é bom planejar bem os gastos e se ater às necessidades básicas.

E como a economia é bastante mutável ao longo do ano, outra dica é se manter informado, acompanhando as transformações no cenário econômico. Para isso, você pode contar conosco, pois aqui, no blog do PB Consignado, estamos constantemente trazendo as notícias mais importantes. É só ficar sempre de olho!

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