10 dicas para economizar dinheiro e salvar sua saúde financeira!

10 dicas para economizar dinheiro e salvar sua saúde financeira!

Economizar seu dinheiro e cuidar dele é fundamental para ter uma boa saúde financeira. Veja aqui 10 dicas que vão te ajudar muito nessa tarefa!
7.6.2023
12 minutos
10 dicas para economizar dinheiro e salvar sua saúde financeira!

Cuidar da saúde financeira é uma questão que está cada dia mais presente nos lares brasileiros, graças à democratização da informação e ao aumento das discussões sobre finanças pessoais e familiares.

Pensando nisso, uma das práticas mais importantes na hora de cuidar do dinheiro é economizá-lo, seja para poupar para o futuro ou para não estourar o orçamento mensal – ainda mais em tempos de dificuldades econômicas, como os que estamos vivendo, em que as dívidas tiram o sono de muitos brasileiros.

A arte de economizar não exige apenas criatividade, mas também empenho e conhecimento, para explorar possibilidades que talvez nem todo mundo conheça.

E, para ajudar você com isso, criamos uma lista com 10 dicas que vão te fazer economizar dinheiro e salvar as suas finanças. Então, vamos lá!

1. Faça um mapa das suas finanças

A primeira coisa a fazer quando a ideia é melhorar seus hábitos financeiros é conhecer a fundo como estão suas finanças atualmente.

Reserve um tempo, respire fundo e anote todos os seus ganhos e gastos, como salário, contas mensais, dívidas a prazo e investimentos.

Assim você terá uma visão mais clara da sua saúde financeira, percebendo se ela está no vermelho ou se está mais equilibrada.

Caso a situação esteja complicada, você já conseguirá enxergar os pontos em que pode baixar ou cortar gastos.

E, se estiver no verde, não pense que economizar é desnecessário, porque essa prática pode fazer diferença na hora de realizar um sonho – se o dinheiro está sobrando, vale a pena investir e multiplicar, por exemplo.

2. Categorize seus gastos

Falando em cortar gastos, nem sempre isso é tão fácil, certo? Isso porque algumas despesas são essenciais e não podem ser eliminadas.

Por isso, agora que você já mapeou seus gastos, categorize eles, separando em essenciais, necessários ou supérfluos:

  • os gastos essenciais incluem suas necessidades básicas, como moradia, alimentação, transporte para o trabalho, entre outros, que não podem ser facilmente cortados ou minimizados;
  • os gastos necessários são aqueles que dão suporte à sua qualidade de vida, mas sem os quais você poderia viver ou que podem ser revistos, como plano de saúde, despesas com internet, academia, cursos, entre outros;
  • já os gastos supérfluos estão mais relacionados a hábitos ou desejos de consumo e não são diretamente necessários à sua qualidade de vida, como gastos com restaurantes, roupas, viagens, assinaturas de serviços ou outros.

Tendo essa lista em mãos, comece a cortar ou minimizar gastos começando pelos supérfluos, passando pelos necessários e, em último caso, reavaliando seus gastos essenciais.

3. Trace metas e objetivos claros

É muito mais fácil economizar dinheiro quando você sabe onde ele será empreendido, pois o desejo de alcançar o objetivo motiva e dá a força de vontade necessária para abrir mão de algumas coisas a fim de conseguir outras.

Nesse sentido, separe suas metas de vida que envolvam dinheiro em metas de curto, médio e longo prazo, conforme a seguir:

  • curto prazo: objetivos que você pretende alcançar em até um ano – quitar uma dívida não muito grande, fazer uma festa de aniversário, fazer uma pequena reforma em algum cômodo;
  • médio prazo: são metas para realizar entre um e cinco anos, como uma viagem mais longa ou trocar o carro;
  • longo prazo: objetivos para daqui a cinco anos ou mais, como pagar a faculdade dos filhos ou comprar um imóvel.

4. Faça uma reserva de emergência

A reserva de emergência é a combinação perfeita de economia com investimento do seu dinheiro. Como o próprio nome diz, a ideia é guardar uma graninha para eventualidades, afinal, sabemos que elas acontecem o tempo todo.

É interessante guardar ao menos o valor correspondente a três meses dos seus custos de vida atuais, mas o mais recomendado é reservar o equivalente a seis meses ou mais, se possível.

E, para esse montante não ficar parado, perdendo valor frente à inflação, vale a pena investi-lo em aplicações de renda fixa que tenham boa liquidez, ou seja, que possam ser resgatados rapidamente.

Algumas opções bastante populares e simples são os CDBs de liquidez diária e tesouro direto, que você pode fazer diretamente com seu banco ou em uma corretora.

 

5. Evite o cartão de crédito

Embora o cartão de crédito seja de grande ajuda para os brasileiros, que muitas vezes só conseguem alcançar um objetivo fazendo compras a prazo, ele também pode se tornar um grande vilão.

Se você quer fugir das dívidas, use o seu cartão com parcimônia, pois além de você estar sujeito a pagar juros altíssimos se atrasar a sua fatura, usar o crédito também costuma fazer as pessoas perderem a noção do quanto estão gastando de fato.

Então, lembre-se: é melhor sempre pagar as despesas do dia a dia à vista e use o cartão de crédito apenas em casos excepcionais e parcelamentos que realmente forem necessários.

6. Compre bens e produtos de melhor qualidade

Esta é uma dica de ouro, pois, embora as pessoas costumem comprar itens mais baratos quando querem economizar, muitas vezes o tiro pode sair pela culatra.

Isso porque bens e produtos mais baratos podem não ter muita qualidade, forçando você a comprar novamente em pouco tempo ou com mais constância do que uma opção de melhor qualidade. É o famoso “barato que sai caro”.

Isso acontece muito com roupas mais acessíveis que estragam na primeira lavagem ou eletroeletrônicos baratinhos de origem duvidosa que pifam em pouquíssimo tempo de uso.

Nessas horas é mais interessante guardar um dinheirinho por um tempo e comprar algo mais confiável e bem acabado, pois provavelmente durará muito mais e também pode ter garantia para troca ou assistência gratuita em caso de defeito.

7. Não tenha preguiça de pesquisar preços

A informação hoje em dia está literalmente na palma das nossas mãos o tempo todo, não é mesmo? Então, não há desculpas para deixar de pesquisar e comparar preços.

Às vezes, o mesmo produto que você comprou em uma loja onde está acostumado a ir pode estar muito mais barato em um lugar a poucos metros de distância ou mesmo na internet.

E, quando falamos do universo virtual, comparar serviços e produtos pode fazer uma diferença gigantesca na hora de pagar por eles, pois, além de ter promoções e ofertas que mudam a todo o momento, você ainda pode usar programas de pontos para reverter em serviços e produtos ou de cashback para receber parte do valor da sua compra de volta.

8. Segure o impulso na hora de comprar

Esta dica está de mãos dadas com a anterior, pois, além de usar a pesquisa de preços como sua melhor aliada na hora das compras, outra prática essencial é avaliar se você não está fazendo uma compra desnecessária por impulso.

Somos bombardeados o tempo todo por propagandas que muitas vezes geram necessidades que nunca tivemos e sem as quais poderíamos passar muito bem. E isso piora ainda mais quando não estamos muito bem e acabamos usando o consumo para nos dar um agrado.

O problema é que, a longo prazo, os pequenos prazeres podem virar uma bola de neve de dívidas ou mesmo comprometer o orçamento que você deveria utilizar para despesas mais essenciais. Lembra delas? Pois é! Então, mantenha suas prioridades sempre em mente e segure o impulso!

9. Acabe com as pendências

Aproveitando o assunto, algo que vai te fazer economizar muito é resolver pendências e sair das dívidas que você já tem. Afinal, se você tem contas em atraso, com certeza já está acumulando juros pesados que podem te complicar ainda mais lá na frente.

Uma ótima dica para ajudar com isso é contatar a empresa com a qual você está inadimplente e negociar sua dívida. Muitas vezes você poderá baixar ou acabar com os juros para pagar tudo de uma vez ou conseguir condições ainda melhores para quitar de vez a pendência.

10. Troque uma dívida alta por uma mais baixa

Mas se no momento você realmente estiver apertado e não conseguir sair das dívidas, uma ótima ideia é procurar trocar uma dívida cara por uma mais barata. Pode parecer impossível, mas não é.

Voltando ao exemplo do cartão de crédito, como dissemos, se você atrasa o pagamento da sua fatura, os juros que vai pagar no futuro serão altíssimos. Então, em casos como esse, compensa buscar linhas de crédito que cobrem menos juros e te emprestem o valor suficiente para quitar a fatura do cartão.

E, para isso, a melhor opção de crédito é o empréstimo consignado, pois é a modalidade mais segura e com as menores taxas de juros do Brasil.

Aqui, no PB Consignado, você encontra as melhores condições para contratar um consignado e ainda pode pagar em até 96 vezes. Então, quando colocar na ponta do lápis, você vai perceber que vale muito mais a pena do que ficar pagando juros abusivos.

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